Exilei-me do mundo, abriguei-me de todos os sentimentos que futuramente podiam magoar-me.
É engraçado como o ser humano consegue ser tão translúcido.
Imersa nas lágrimas do passado, presente, futuro e, perdi a fúria de viver.
A forma como a dor consegue ser tão permeável, e a felicidade não.
Por muito feliz que me sinta, sempre vou sentir falta de uma Peça não "puzzle" dessa tal felicidade.
Incompleta, estou.
Amor, é talvez o sentimento mais omnipotente que existe. Pressuponho também que o que mais causa presságio. Porém, todos os momentos únicos de felicidade e polidez que partilhamos com alguém que amamos, valem a pena, mesmo sendo poucos.
Não gosto de estar sozinha no escuro, não gosto que me digam que estou errada quando estou certa, e odeio sentir a chuva nos meus cabelos porém, a ti adoro-te com todas as minhas Forças.
Sim, choro também no silêncio. Concentro-me na noite da polifonia, não conseguindo dar atenção aos Meus próprios pensamentos. Gosto de assim agir. Olho em torno de mim mesma, observo e analiso cada detalhe, cada movimento, cada som. Absorvo a luz da lua escassa, na noite, fecho os olhos, e sonho alto, bem, o possível mais alto, sendo essa a única forma de estar junto a ti.
Na Rota da Vida, encontro-me e perco-me. Subo ao cimo da montanha mais alta, e Caio. Magoo-me, erro e aprendo. Errar, é a única forma de acertar. Abstenho-me da polémica que por vezes me persegue, Isolo-me nos braços de alguém amado. Sabe bem a calma e segurança que Transmitem. Confundo-me na multidão, na policromia. Não gosto que me observem fixamente, de uma forma poluída. Prefiro a honestidade e o Conforto Transmitido por um olhar único.
Continuo imersa num labirinto sem fim. Percorro-o, ultimamente incansável correndo... Mas hoje não agora, não.
Agora, abriguei-me. Encontrei a (im) perfeição num canto desse vasto labirinto, e isolei-me nele.
Continuo a detestar estar sozinha no escuro, no entanto, descobri um certo conforto desconfortável nele, não por escolha própria.
A noite da polifonia? Tornou-se no mais ruidoso silêncio que jamais poderia imaginar.
Entristece-me a forma como um sentimento é tão alterado drasticamente, com simples palavras e actos.
Errar é humano, perdoar, divino.
Contudo, perdoar não é esquecer, mas sim elevar o sentimento, acima de tudo o que nos causou presságio.
E, além disso, um movimento da vida é demasiado rápido para nos dar-nos ao luxo de desperdiçar um, de não dar valor a te quem merece-lo.
Mirabolante é, ao ponto que o Homem chega pelas coisas mais absurdas.
Quero voltar a isolar-me, mas naqueles braços.
Quero voltar a sentir a vida um trespassar-me a pele e percorrer, como veias, sentir uma fúria, sentir a força, sentir... Simplesmente sentir !
Imersa nas lágrimas do passado, presente, futuro e, perdi a fúria de viver.
A forma como a dor consegue ser tão permeável, e a felicidade não.
Por muito feliz que me sinta, sempre vou sentir falta de uma Peça não "puzzle" dessa tal felicidade.
Incompleta, estou.
Amor, é talvez o sentimento mais omnipotente que existe. Pressuponho também que o que mais causa presságio. Porém, todos os momentos únicos de felicidade e polidez que partilhamos com alguém que amamos, valem a pena, mesmo sendo poucos.
Não gosto de estar sozinha no escuro, não gosto que me digam que estou errada quando estou certa, e odeio sentir a chuva nos meus cabelos porém, a ti adoro-te com todas as minhas Forças.
Sim, choro também no silêncio. Concentro-me na noite da polifonia, não conseguindo dar atenção aos Meus próprios pensamentos. Gosto de assim agir. Olho em torno de mim mesma, observo e analiso cada detalhe, cada movimento, cada som. Absorvo a luz da lua escassa, na noite, fecho os olhos, e sonho alto, bem, o possível mais alto, sendo essa a única forma de estar junto a ti.
Na Rota da Vida, encontro-me e perco-me. Subo ao cimo da montanha mais alta, e Caio. Magoo-me, erro e aprendo. Errar, é a única forma de acertar. Abstenho-me da polémica que por vezes me persegue, Isolo-me nos braços de alguém amado. Sabe bem a calma e segurança que Transmitem. Confundo-me na multidão, na policromia. Não gosto que me observem fixamente, de uma forma poluída. Prefiro a honestidade e o Conforto Transmitido por um olhar único.
Continuo imersa num labirinto sem fim. Percorro-o, ultimamente incansável correndo... Mas hoje não agora, não.
Agora, abriguei-me. Encontrei a (im) perfeição num canto desse vasto labirinto, e isolei-me nele.
Continuo a detestar estar sozinha no escuro, no entanto, descobri um certo conforto desconfortável nele, não por escolha própria.
A noite da polifonia? Tornou-se no mais ruidoso silêncio que jamais poderia imaginar.
Entristece-me a forma como um sentimento é tão alterado drasticamente, com simples palavras e actos.
Errar é humano, perdoar, divino.
Contudo, perdoar não é esquecer, mas sim elevar o sentimento, acima de tudo o que nos causou presságio.
E, além disso, um movimento da vida é demasiado rápido para nos dar-nos ao luxo de desperdiçar um, de não dar valor a te quem merece-lo.
Mirabolante é, ao ponto que o Homem chega pelas coisas mais absurdas.
Quero voltar a isolar-me, mas naqueles braços.
Quero voltar a sentir a vida um trespassar-me a pele e percorrer, como veias, sentir uma fúria, sentir a força, sentir... Simplesmente sentir !
1 comentário:
- Exular-te é a pior coisas que podes fazer !!
- Precisas de reagir sempre que a vida for tua amiga !
- Mostra um sorriso à tua vida para ela sorrir para ti !
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